Entrevistas
Não se sente discriminado na Argentina (Espanhol)
(Espanhol) Eu diria que não. Pelo menos posso dizer que vim para cá e nunca senti [discriminação]. Se existe discriminação ... Algum argentino pode ter dito: “Nós chamamos de japonês, filhos de japoneses,” mas [geralmente] o que dizem é: “Prazer em conhecê-los”. Às vezes chamam: “E aí, japonês!” Alguns japoneses ficam irritados: “Eu tenho nome. Por que me você está me chamando de ‘japonês’?” Se falam comigo: “E aí, japonês?”, eu respondo: “Como você vai, ‘tano’?” ou “Como você vai, ‘gallego’?” E então me respeitam. Eu não sinto [nenhuma discriminação]. Todos me respeitam.
Data: 23 de fevereiro de 2007
Localização Geográfica: Buenos Aires, Argentina
Entrevistado: Takeshi Nishimura, Ricardo Hokama
País: Centro Nikkei Argentino
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(n. 1915) Florista Nissei que se fixou em Nova York depois da Segunda Guerra Mundial. Integrante ativo do movimento sobre direitos civis dos Nipo-Americanos