Descubra Nikkei

https://www.discovernikkei.org/pt/interviews/clips/1090/

Identity (Japanese)

(Japanese) You know, well, I look back now on those times and… you know how people talk about their motherland, or homeland, right? Well, let’s see, of course that has to be my six, seven years spent in the US—the six or seven years after being born there, right? But then I went to Japan, and went through elementary and junior high school there. So there’s this, you know, the education, the environment that I grew up in and such [in Japan]. So actually, if asked whether identify myself as American or Japanese—at the time, I’d have to say that I saw myself as Japanese, and didn’t consciously identify as being an American.

…It’s called dual-citizenship—I had both American citizenship and Japanese citizenship. So the Japanese would say to me, “You’re American,” but since coming to Japan and living here, I felt, and my mother likewise felt, that we would never really be going “back” to America. I think we had a stronger feeling toward completely identifying ourselves as Japanese.


identidade Japão

Data: June 17, 2008

Localização Geográfica: California, US

Entrevistado: Yoko Nishimura

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Henry Eiichi Suto nasceu em 5 de fevereiro de 1928 em Minot, na Dakota do Norte. Seus pais eram isseis. Após a morte de seu pai e irmã mais jovem, sua mãe retornou para o Japão com Henry e seu irmão. Henry estava com 7 anos de idade; como falava pouco japonês, ele teve que dar duro para aprender o idioma e se enturmar com os colegas na escola. Quando um professor sugeriu que ele se alistasse no exército japonês aos 17 anos, Henry aceitou pois sabia que não tinha meios financeiros para ir à universidade. Depois do treinamento básico militar, ele foi um dentre 34 recrutas selecionados para serem treinados num esquadrão especial, o qual ele mais tarde veio a descobrir era um esquadrão “suicida” cujo objetivo era controlar barco-torpedos com um homem a bordo. Ele fazia parte deste esquadrão quando Hiroshima foi bombardeada e, 36 horas após o bombardeio, foi um dos primeiros soldados a chegar à cidade com assistência.

Quando a guerra acabou, ele retornou aos Estados Unidos e morou com um tio após a morte de sua mãe. Ele se inscreveu na escola ginasial Belmont, mas três meses depois foi convocado para o exército americano para lutar na Guerra da Coréia. Ele então foi treinado para servir como intérprete, aprendendo coreano no Campo Palmer. Originalmente, ele deveria ter sido enviado para as linhas de combate na Coréia para conduzir interrogações, mas durante uma parada no Japão decidiram que ele deveria servir como intérprete lá mesmo.

Ele retornou aos E.U.A. depois de ser liberado do exército, e entrou para o Los Angeles City College [faculdade municipal], se formando em comércio exterior. Ele conseguiu emprego na Companhia Otagiri, onde continuou a trabalhar até se aposentar em 1993.

Ele faleceu em 17 de outubro de 2008, aos 80 anos. (30 de janeiro de 2009)

Teisher,Monica

Her definition of Nikkei

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

McKenna,Sabrina Shizue

Impacto de se assumir em sua família

(n. 1957) Juiz da Suprema Corte do Havaí.

Yonamine,Wally Kaname

As privações de viver no pós-guerra do Japão, 1952 (Inglês)

(n. 1925) Nissei descendente de Okinawas; teve uma carreira de 38 anos como jogador de baseball, técnico, batedor e administrador no Japão.

Sakata,Reiko T.

Casamento dos Pais

(n. 1939) uma mulher de negócios cuja família se mudou voluntariamente para Salt Lake City, em Utah, durante a guerra.