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Mesa redonda especial: Como deveria ser o visto de quarta geração? =Como estrutura para o desenvolvimento de recursos humanos que serão responsáveis ​​pelo futuro dos intercâmbios Japão-Brasil=


17 de Setembro de 2018 - 26 de Novembro de 2018

Se o visto de quarta geração for bem-sucedido e a quinta e a sexta gerações puderem vir ao Japão para trabalhar e aprender sobre a cultura japonesa, então este sistema de vistos será um sistema importante que influenciará o futuro da comunidade Nikkei. Patricia Shimano, ex-aluna de Dekasegi que se tornou advogada no Brasil após retornar ao Brasil, e Yasuyuki Nagai, diretor executivo do Centro de Informação e Assistência ao Trabalhador Estrangeiro (CIATE), que está na linha de frente no trato com Dekasegi, e deu uma entrevista com Nikkei Shimbun. Tivemos uma mesa redonda com o editor-chefe Masayuki Fukazawa.

(*Esta mesa redonda foi realizada em junho de 2018 e foi revisada para refletir as mudanças nas circunstâncias desde então. Reimpresso do Nikkei Shimbun .)



Stories from this series

Não. 5 É necessário um requisito de língua japonesa de quarto nível para um visto de quarta geração?

15 de Outubro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 4 >> [Fukazawa] A propósito, Patricia é a terceira geração? [Shimano] Sim. Existem muitas pessoas de quarta geração nascidas no Japão. Existem muitos residentes de quarta geração no Japão que não obtiveram vistos de residente permanente japonês. Em primeiro lugar, penso que seria melhor valorizar e apoiar os recursos humanos que já existem no Japão. [Fukazawa] O que acontece se uma pessoa da quarta geração nascida no Japão deixar o sustento dos pais após os 20 anos? …

Parte 4 Visto de quarta geração como sistema de desenvolvimento de recursos humanos

8 de Outubro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 3 >> As agências de empregos temporários são os bandidos? [Fukazawa] Com base nessa experiência, você tem alguma sugestão sobre como as coisas deveriam ser feitas em relação à questão dos Dekasegi do Japão e à situação dos vistos? [Shimano] Isso é mais uma crítica do que uma proposta. [Fukazawa] Isso é ótimo (risos), tudo bem. [Shimano] Eu realmente não entendo qual é o propósito do visto de quarta geração. Quando olho para o website do Ministério …

Parte 3: Patrícia Shimano, ex-criança Dekasegi - Retornando ao Brasil

1 de Outubro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 2 >> Mudou-se para o Brasil após o choque do Lehman [Fukazawa] Em que momento você voltou ao Brasil? [Shimano] Em 2009, após o choque do Lehman. [Fukazawa] Fui para o Japão quando tinha 10 anos, em 1995. Morei no Japão por cerca de 15 anos e voltei quando tinha 25. Você trabalhou bastante no Japão. [Shimano] Sim, de abril de 2003 a setembro de 2009. [Nagai] Você fez alguma coisa além da 3M? [Shimano] Sim, trabalho …

Parte 2 Ex-criança Dekasegi, Patricia Shimano - Indo para o ensino médio e a morte repentina de sua mãe

24 de Setembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 1 >> Meu caminho foi aberto ao conhecer um professor maravilhoso. [Fukazawa] Você também fez o ensino médio no Japão? [Shimano] Sim. Pude ir graças ao meu professor de inglês. Fui o primeiro estrangeiro a ingressar em uma escola pública na cidade de Okazaki. Minha mãe morreu repentinamente quando eu estava no segundo ano do ensino médio. [Fukazawa] Você realmente queria ir para o ensino médio? [Shimano] Minha professora de inglês me perguntou: "E você, Patrícia? Você …

Parte 1 Patricia Shimano, ex-criança Dekasegi - mudou-se para o Japão com a mãe aos 10 anos de idade

17 de Setembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Se o visto de 4ª geração for bem-sucedido e a 5ª e 6ª gerações puderem vir ao Japão para trabalhar e aprender sobre a cultura japonesa, então este sistema de vistos será um sistema importante que determinará o futuro da comunidade Nikkei. Patricia Shimano, ex-aluna de Dekasegi que se tornou advogada no Brasil após retornar ao Brasil, e Yasuyuki Nagai, diretor executivo do Centro de Informação e Assistência ao Trabalhador Estrangeiro (CIATE), que está na linha de frente no trato …

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Author in This Series

Nasceu na cidade de Numazu, província de Shizuoka, no dia 22 de novembro de 1965. Veio pela primeira vez ao Brasil em 1992 e estagiou no Jornal Paulista. Em 1995, voltou uma vez ao Japão e trabalhou junto com brasileiros numa fábrica em Oizumi, província de Gunma. Essa experiência resultou no livro “Parallel World”, detentor do Prêmio de melhor livro não ficção no Concurso Literário da Editora Ushio, em 1999. No mesmo ano, regressou ao Brasil. A partir de 2001, ele trabalhou na Nikkey Shimbun e tornou-se editor-chefe em 2004. É editor-chefe do Diário Brasil Nippou desde 2022.

Atualizado em janeiro de 2022