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Sentindo-se mais próximo do Japão como americano japonês (Inglês)

(Inglês) Acho que devido ao fato de que eu sabia falar japonês, ler japonês e escrever em japonês, quando eu estava no Japão me senti um pouco mais próximo deles do que dos norte-americanos. Tivemos sócios norte-americanos e pertencíamos ao clube Tóquio Americano e lá apenas norte-americanos se associavam. Porém, associado e trabalhando com os japoneses e falando japonês com eles, eu me senti muito próximo e parte do Japão. Não que eu fosse japonês, mas me sentia feliz que eu era norte-americano. Que eu era capaz de lidar com os japoneses em seu próprio termo, que é a língua deles. Isso foi algo que eu senti profundamente, porque não saber o idioma de um país estrangeiro, o país em que está, é uma grande, grande desvantagem. Por isso que os sócios norte-americanos em nossa empresa não eram tão eficazes no Japão.


Japão Japonês línguas

Data: 29 de maio de 2006

Localização Geográfica: Havaí, Estados Unidos

Entrevistado: Akemi Kikumura Yano

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Francis Y. Sogi nasceu em Lanihau, na área de Kona na Ilha do Havaí, em 1923. Ele era o mais jovem de cinco filhos de um casal issei que cultivava vegetais, bananas e café.

Francis iniciou seus estudos na Universidade do Havaí (UH) em 1941 quando tinha 18 anos, e – como requerido – serviu no Corpo de Treinamento de Oficiais da Reserva (R.O.T.C.) como preparação para o serviço militar. Após o bombardeio de Pearl Harbor, os estudantes da R.O.T.C. passaram a fazer parte da Guarda Territorial do Havaí. No entanto, Francis foi logo dispensado por ser um “inimigo estrangeiro” (literalmente, “inimigo alienígena”), e retornou à UH para continuar sua educação. Nesta época, estudantes do sexo masculino da UH que tinham conhecimento de japonês estavam sendo recrutados para o Serviço de Inteligência Militar dos Estados Unidos. Francis se ofereceu para o trabalho, e em 1944 foi levado para Camp Savage e Fort Snelling, no estado de Minnesota, para treinamento.

Depois de servir no Japão, traduzindo documentos para a agência de contra-espionagem americana, Francis se re-inscreveu na UH em 1947. Depois de completar seus estudos em 1949, ele entrou para a Faculdade de Direito Fordham em Nova York enquanto que sua mulher, Sarah, cursava a Columbia University. Ele passou o exame da Ordem de Advogados do Estado de Nova York em dezembro de 1952. No ano seguinte, Francis foi convidado para trabalhar na filial de Tóquio do escritório de advocacia Hunt, Hill and Betts, e representou várias empresas na lista “Fortune 500”, fazendo acordos de licensiamento, joint ventures, e investimentos de todos os tipos. Entre 1959 – 1984, ele foi sócio da Miller Montgomery Spalding & Sogi, e em 1984 se associou a Kelley Drye & Warren até se aposentar em 1993.

Devido ao seu interesse crescente em filantropia, Francis e Sarah criaram a Fundação Francis e Sarah Sogi, uma instituição de caridade que atualmente proporciona assistência à diversas organizaçãos sem fins lucrativos.

Ele faleceu em 3 de novembro de 2011. (Novembro 2011)

Janzen,Terry

Crescendo no Japão (Inglês)

(n. 1930) Medio japonesa y creció en Japón y los Estados Unidos.

Biller,Francesca Yukari

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Murakami,Jimmy

Teaching English in Japan

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Kakita,Howard

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Kakita,Howard

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