Entrevistas
Mudando o ritmo do taiko de japonês para afro-cubano (Inglês)
(Inglês) O fato do George [Abe] fazer parte do grupo foi muito importante porque seu pai era professor de biwa, e o George cresceu ouvindo música japonesa. Por isso seu senso de ritmo é japonês. Era bem “japonesco” no começo. A maioria dos grupos de taiko de hoje ... [têm um ritmo] afro-cubano porque foram educados assim. Eles não são expostos à nada da música japonesa. Por causa disso, se você escutar o taiko americano, a coisa principal que o distingue de cara é que cada espaço é preenchido e [o ritmo] é bem rápido e bem alto, e não tem ...
Enquanto que o ritmo japonês é limitado, mas espaçado. Tem uma melodia como base e o George pertence a esta tradição – e eu canto. Quando a gente formou nosso grupo, uma das nossas primeiras peças foi acompanhar o Amida-kyo -- o Amida Sutra. Cada batida rítmica. Daí sai uma sincopação [cântico] natural. Nós então pegamos seções desse ritmo e as transformamos em peças.
No começo, era bem japonês. Agora, é sansei-yonsei. Tem um ritmo mais afro-cubano por causa da influência americana. Então eu diria que vai se tornando menos japonesa à medida que continuamos. Por isso tentamos expor nossas crianças a mais música japonesa ou música asiática porque existe aquela diferença.
Data: 3 de dezembro de 2004
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Entrevistado: Art Hansen, Sojin Kim
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum
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