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Diferentes raças precisam conviver e interagir (Inglês)

(Inglês) Para mim, os Estados Unidos é uma espécie de microcosmo do mundo de amanhã, onde todas as raças diferentes precisam conviver e interagir e serem capazes de conviver uns com os outros. Isso é exatamente o que os Estados Unidos precisa fazer e isso é exatamente o que o mundo precisa fazer. Porque você não pode dizer que, eu sou japonês, você é chinês, nós somos diferentes, e então, começa a separar.

Eu ainda pude me lembrar de tantos outros asiáticos que realmente vieram para lutar pelo Movimento de Compensação Nipo-Americano e não precisavam. Eles não estavam recebendo qualquer coisa disso. Mas eles realmente sentiram, em princípio, que eles precisavam ser ativos nisso e eu me sinto da mesma maneira quanto as suas preocupações. E por essa razão, acho que o futuro dos nipo-americanos não é realmente diferente do que o futuro de qualquer outro grupo étnico nos Estados Unidos e não é diferente do que, digamos, as nações do mundo, porque a ideia toda é se dar bem.


comunidades etnicidade identidade de grupo Redress movement

Data: 1 e 2 de julho de 1998

Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos

Entrevistado: Mitchell Maki, Darcie Iki

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Clifford Uyeda nasceu em 14 de janeiro de 1917 numa família de criadores de ostras em Olympia, no estado de Washington. Uyeda estudou na Universidade de Wisconsin, e de 1941 a 1945 cursou a Faculdade de Medicina da Universidade de Tulane em Nova Orleans. Mais tarde, Uyeda praticou medicina em São Francisco, na Califórnia.

Uyeda se juntou à Liga dos Cidadãos Nipo-Americanos (JACL) em 1960, quando era chefe da filial de São Francisco do Projeto de Histórias Orais Isseis. Ele ajudou a estabelecer a Faculdade de Estudos Étnicos da Universidade Estadual de São Francisco e teve um papel importante na restauração da cidadania americana e no perdão presidencial de Iva Toguri, também conhecida como “A Rosa de Tóquio”. [Supostamente haviam várias “Rosas de Tóquio” espalhando propaganda japonesa pelo rádio durante a guerra. A nipo-americana Toguri havia sido acusada de traição após a Segunda Guerra Mundial, mas anos depois foi demonstrado que testemunhas haviam mentido no decorrer do seu processo.]

Após a sua aposentadoria em 1975, Uyeda se tornou ativista em tempo integral. Em 1977, ele foi representante-chefe do JACL Nacional no Comitê para Retificar o Encarceramento de Nipo-Americanos. Ele foi eleito presidente do JACL Nacional de 1978 a 1980. Uyeda continuou a servir a comunidade em diversas capacidades até sua morte de câncer em 2004 aos 87 anos de idade. (11 de abril de 2008)

Yamashiro,Michelle

Okinawan Americans

Norte-americana Okinawana, cujos pais são peruanos

Yuki,Tom

Mochitsuki tradition

(n. 1935) Empresário Sansei

Yamashiro,Michelle

General reasons why people left Japan for Peru

Norte-americana Okinawana, cujos pais são peruanos

Matsumoto,Juan Alberto

Changes in the Nikkei Community in Japan (Japanese)

(n. 1962) Nikkei nipo-argentino de segunda geração

Teisher,Monica

Keirokai, the biggest celebration in the Cali Nikkei community

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

Naganuma,Kazumu

Sua irmã garantiu reparações para a família

(n. 1942) japonês peruano encarcerado em Crystal City

Yamamoto,Mia

Cofundador da Associação de Estudantes de Direito das Ilhas do Pacífico Asiático

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

Compreendendo o racismo anti-negro no ensino médio

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

Em defesa da justiça social

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano