Descubra Nikkei

https://www.discovernikkei.org/pt/interviews/clips/889/

Thank You, Shakuhachi

I’ve learned a lot from the shakuhachi, both about Japanese, about being Japanese, about being Buddhist, I think maybe from Taoist kind of sources, too.

But bamboo, when you look at Asian culture, it’s hard not to look at bamboo. Philosophically, it bends. It teaches you to be resilient. If the hard wind blows—we talked earlier about gambaru and to persevere and things like that—that (?) never gets blown over in the strongest storm. It never breaks. It just bends. It’s empty. It’s empty in between these places. So it comes to represent the emptying out of poisons and ego and things like that—the things we want to conquer in ourselves and open ourselves up to the world, too. That whole thing of breath being involved in it—when you breathe into it, you take something that is just a tube and you give life back to the bamboo.

This kind of connection is also, then, connected to Buddhist prayer and Buddhist teaching. For me, the shakuhachi just comes to be a tool for better understanding identity and making it whole. It’s not just a musical thing, but it’s a tool. Artistically, it’s a beautiful instrument—simple and yet beautiful. I admire the craftsmanship that goes into making them. This one was made by a brother in New York, Perry Young.

There’s so much to be appreciated in the shakuhachi. The sound, again, when people hear the sound of the shakuhachi, they say, “Wow, that’s really incredible.” I think, like the Taiko, there’s something about it that strikes the resonance in that primal core. All of us maybe have a string running through us that vibrates a certain way. The shakuhachi and the taiko, they kind of vibrate at that same rate. So there’s this resonance that it doesn’t matter what culture you belong to, too. You can be Latin American, Latino, Black. I’ve sat in the park at 39th and played. When brothers come and sit next to me, and “Wow, man. That’s bad.” I could appreciate that, I think. So I thank the shakuhachi.


bambu flautas gramíneas identidade flautas japonesas música shakuhachi

Data: December 10, 2004

Localização Geográfica: California, US

Entrevistado: Art Hansen, Sojin Kim

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

George Abe (n. 1944), um prestigioso músico de taiko e flauta, nasceu no campo de concentração de Manzanar. Ele tinha um ano de idade quando sua família se mudou para Los Angeles, na Califórnia. Sua mãe era kibei, nascida na cidade de Orange, no sul da Califórnia, mas se mudou para o Japão aos nove anos, acabando por retornar a Los Angeles aos 26 anos de idade. Seu pai era issei.

George cresceu rodeado de artistas e músicos, frequentando recitais de biwa (espécie de bandolim) com sua mãe. Ele tocou múltiplos instrumentos na banda musical da sua escola, incluindo o clarinete, o saxofone e o oboé. Como adulto, George continuou fascinado com a música, aprendendo a tocar o shakuhachi e o fue, instrumentos musicais japoneses similares à flauta.

George foi membro fundador do Kinnara Taiko, um grupo de taiko baseado no Templo Budista Senshin em Los Angeles; ele continua associado ao grupo até hoje. O Kinnara Taiko foi um dos primeiros grupos de taiko a serem formados na América do Norte, após o Taiko Dojo de São Francisco criado por Sensei Seichi Tanaka. George acredita na força influenciadora da arte e nos efeitos invigorantes do taiko. Ele usa sua arte para levar sensibilidade cultural, espiritual e comunitária às outras pessoas. (10 de dezembro de 2004)

Hirabayashi,PJ

Senso de linhagem entre Sansei e Issei através do Taiko (Inglês)

Co-fundadora e diretora de criação do San Jose Taiko

Watanabe,Akira

O taiko, um elemento que representa a força (Espanhol)

(n. 1974) Diretor do Ryukyu Matsuri Daiko no Peru

Nakamura,Ann K.

Imagem dos americanos (Inglês)

Havaiana sansei morando no Japão. Professora e empresária.

Okasaki,Robert (Bob) Kiyoshi

Influência japonesa ao crescer (Inglês)

(n. 1942) Ceramista nippo-americano; mais de 30 anos morando no Japão.

Hirabayashi,PJ

Diversidade racial no Taiko de San Jose (Inglês)

Co-fundadora e diretora de criação do San Jose Taiko

Okasaki,Robert (Bob) Kiyoshi

Olhando de fora para o seu país (Inglês)

(n. 1942) Ceramista nippo-americano; mais de 30 anos morando no Japão.

Okasaki,Robert (Bob) Kiyoshi

Família da esposa no Japão (Inglês)

(n. 1942) Ceramista nippo-americano; mais de 30 anos morando no Japão.

Hirabayashi,PJ

Levando o Taiko nipo-americano ao Japão (Inglês)

Co-fundadora e diretora de criação do San Jose Taiko

Takeshita,Yukio

Falta de compreensão do termo cidadania no Japão (Inglês)

(n. 1935) Americano nascido japonês. Empresário aposentado.

Yamano,Jane Aiko

Falta de habilidade com a língua japonesa (Inglês)

(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.

Yamano,Jane Aiko

Preservando a cultura tradicional japonesa (Inglês)

(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.

Yamano,Jane Aiko

Ter paciência no Japão, sendo ambos (Inglês)

(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.

Glaser,Byron

Apoiando a arte porque é essencial (Inglês)

Ilustrador e Designer

Yokoyama,Wayne Shigeto

Estando do lado de fora (Inglês)

(n. 1948) Nikkei do sul da Califórnia morando no Japão.

Yonamine,Wally Kaname

Como foi a experiência de seus pais com o preconceito japonês contra casamentos com Okinawanos (Inglês)

(n. 1925) Nissei descendente de Okinawas; teve uma carreira de 38 anos como jogador de baseball, técnico, batedor e administrador no Japão.