Entrevistas
Homens, Mulheres, e o Projeto Hapa (Inglês)
(Inglês) Uma coisa realmente interessante que eu descobri – e que eu nunca teria pensado – é que se eu fotografei umas mil pessoas, eu diria que dois terços ou três quartos delas eram mulheres. Eu nunca teria esperado que isso fosse acontecer. Foi então que eu percebi … isso me fez pensar muito sobre o porquê do maior número de mulheres – e sabe de uma coisa, não é porque biologicamente existem mais mulheres Hapas. Isso me fez ver que talvez as mulheres neste país são mais propensas a lidar com esta pergunta e têm maior interesse no assunto, e por isso estão mais dispostas a se oferecerem para discutí-lo.
Esse foi um grande “insight” que eu tive, já que eu falo muito sobre masculinidade no meu trabalho. Eu falo muito sobre como medimos força neste país ao contrário de como é feito na filosofia oriental. Quer dizer, a gente tem estas idéias sobre força aqui … Eu falo nas minhas aulas sobre como medir força masculina aqui: “Ah, ele não chora, então ele é forte”, você entende. “O pai dele morreu e ele não chorou” ou “ele botou um intruso para correr” ou “ele deu uma sova num cara aí qualquer”. Você sabe como é, ao contrário do tipo de força que leva uma pessoa a compreender física quântica ou a ser um excelente violonista ou a cuidar de seus pais idosos – esse tipo de força não é valorizado neste país. E eu acredito que estas duas coisas caminham lado a lado, que falar de si … que estar disposto a ser fotografado e falar de si não faz parte do tipo de força masculina que é valorizado neste país. Então eu aprendi – o que aconteceu me fez ver … aquilo que eu vivia discutindo.
Data: 3 de maio de 2006
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Entrevistado: Jim Bower
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum.
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