(Japanese) My father had no idea that I was in contact with a foreigner, no idea whatsoever. I didn’t tell anyone at home. The only person I told was my younger sister. I told her there was someone, that I was in touch with someone, and to not tell anyone about it. Only to my sister. There was no way we could call him by the name Harry, or anything like that, so we gave him a Japanese name, Masao. So, my sister would ask me, “How’s Masao been?” and I would answer back, “He’s well, I think.” That was about as far as it went.
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum
Entrevistados
Jean Hamako Schneider (née Amano) nasceu em 1925, em Yokohama. Em 1933, ela foi junto com seu pai, sr. Yoshitaro Amano, ao Panamá, onde ele tinha negócios. Após dois anos, a família retornou ao Japão, mas o sr.Yoshitaro permaneceu lá até 1942, quando retornou ao Japão no navio de troca de prisioneiros. Terminada a guerra, Hamako trabalhou numa emissora de rádio, quando conheceu Harry Schneider, membro do MIS (Serviço de Inteligência Militar) estacionado no Japão. Em 1948, casou-se com Harry no Japão e em 1950 chegou aos Estados Unidos como noiva de guerra. Nasceu-lhe uma filha e logo obteve cidadania americana. Mora atualmente em Encinitas, no estado da Califórnia. (Setembro de 2014)