Crônicas Nikkeis n.º 2—Nikkei+: Histórias sobre Idiomas, Tradições, Gerações & Raças Miscigenadas
Ser nikkei é intrinsecamente uma identidade com base em tradições e culturas mistas. Em muitas comunidades e famílias nikkeis em todo o mundo, não é raro usar tanto pauzinhos quanto garfos; misturar palavras japonesas com espanhol; ou comemorar a contagem regressiva do Reveillon ao modo ocidental, com champanhe, e o Oshogatsu da forma tradicional japonesa, com oozoni.
Atualmente, o site Descubra Nikkei está aceitando histórias que exploram como os nikkeis de todo o mundo percebem e vivenciam sua realidade multirracial, multinacional, multilingue e multigeracional.
Todos os artigos enviados à antologia Nikkei+ foram elegíveis para a seleção dos favoritos da nossa comunidade online.
Aqui estão as suas histórias favoritas em cada idioma.
- Inglês:
O riário de uma judoca Hapa pirada
Por Chanda Ishisaka - Japonês:
Kokiti-san
Por Laura Honda-Hasegawa - Espanhol:
O Mabuyá ou o Terremoto da Sorte: Alguns Costumes da Minha Oba que se Tornaram Recordações da Minha Infância
Por Milagros Tsukayama Shinzato - Português:
A vela que se apaga
Por Eduardo Goo Nakashima
Stories from this series
Teru teru Bozu que tomou chuva
31 de Julho de 2013 • Laura Honda-Hasegawa
Quando eu digo que mantenho amizade até hoje com minhas amigas de infância, muita gente fica admirada. E quando falo que essa amizade vem durando 60 anos, o espanto é maior ainda. Mas todos acabam reconhecendo que é muito bom manter uma amizade assim, dizendo: “Isto é invejável”. Essa amizade é um orgulho para mim. E não é uma amizade apenas com uma pessoa, mas com sete irmãos de uma família, que, 60 anos depois, tornou-se uma grande família de …
Giulia, finalmente descobriu o Japão!
12 de Junho de 2013 • Laura Honda-Hasegawa
Meus avós maternos imigraram para o Brasil 100 anos atrás. Primeiro foram para uma fazenda de café no estado de São Paulo, onde tiveram que enfrentar toda sorte de dificuldades durante muitos anos para, finalmente, poderem ter seu próprio sítio. Todos os 10 filhos nasceram no Brasil, mas não eram fluentes em português, então em casa preferiam conversar em japonês. Todos os filhos se casaram com japoneses ou descendentes e viveram no Paraná a vida inteira. Apenas a minha mãe, …
Un Alcalde oriundo de Okinawa
6 de Dezembro de 2013 • Luis Takanobu Shimabukuro , Seitoku Shimabukuro
Navegando en una pequeña embarcación desde la localidad de Pucallpa ubicado al Sur del Departamento de Loreto, sin detenerse, río arriba por el Ucayali y en condiciones normales, se demoraba hasta 4 horas para llegar a la desembocadura del río Pachitea, por el que surcando otras 2 horas adicionales se llegaba al pueblo de Honoria. Ubicado en el margen izquierdo del río Pachitea, cuando lo visité por vez primera, tenía aproximadamente 200 viviendas con una población de algo mas 800 …
Un Cacique Japonés
19 de Novembro de 2013 • Seitoku Shimabukuro , Luis Takanobu Shimabukuro
Yamato Taba llegó al Perú en 1921 procedente de Okinawa, Japón, para trabajar en la recolección del algodón en la localidad de Cañete, distante a 150 km al sur de Lima, Capital de la República. Al término de su contrato, cumplido con verdadero sacrificio, él y su esposa arrendaron un pequeño terreno en el que cultivaban hortalizas que vendían en el mismo pueblo de Cañete y otras localidades cercanas, con lo que ahorraron lo suficiente como para que pocos años …
Sammy's Shitkickers
8 de Novembro de 2013 • Sakae Manning
I began to beat Sammy with his own leg braces, polished by mama to a new money shine, around the time people stopped looking at me, their eyes resting on Sammy, listening to his hospital stories, admiring his scars, a mountain range, crawling, stitch by stitch calf to heel. I would knock him in the head with his own hard, thick-soled boots. “Siblings do that sort of thing,” daddy once said as he puffed on a well-chewed pipe, smoke connecting …
What Tribe You From, Brother?
6 de Novembro de 2013 • Lily Yuriko Nakai Havey
When my son Michael was in high school he was approached by a group of young Navajo men who asked him, “What tribe you from, brother?” “Tribe?” he replied, puzzled. “You look like a Dine from Shiprock.” “Shiprock?” “Yeh, you know, you guys from Shit Rock.” When they slowly started toward him he backed away. “I’m not from Shiprock. I don’t even know where that is,” he said. “Don’t know your own nation, brother?” “You’ve made a mistake. I’m not …