Descubra Nikkei

https://www.discovernikkei.org/pt/interviews/clips/1088/

My father’s business in America (Japanese)

(Japanese) My father’s… My father’s business. Well, it was this restaurant called “U.S. Café,” and it was actually a European food restaurant. There were no such things [back then] as Japanese restaurants, as we have nowadays… (laughs). It was open 24 hours a day. I heard from other people that around the time of World War I…actually, after the war, there was a boom in customers and business was thriving. There were some funny stories—like once they were so busy that the cash register was overflowing with cash, so they had to bring over an empty beer box to toss the money into. Well, that’s how busy they really were. But thereafter, the boom slowly went, you know, down, down, down… By the time I left America, apparently the business wasn’t making much at all. That’s probably why my mother made the decision to return to Japan then. Yes.


Data: June 17, 2008

Localização Geográfica: California, US

Entrevistado: Yoko Nishimura

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Henry Eiichi Suto nasceu em 5 de fevereiro de 1928 em Minot, na Dakota do Norte. Seus pais eram isseis. Após a morte de seu pai e irmã mais jovem, sua mãe retornou para o Japão com Henry e seu irmão. Henry estava com 7 anos de idade; como falava pouco japonês, ele teve que dar duro para aprender o idioma e se enturmar com os colegas na escola. Quando um professor sugeriu que ele se alistasse no exército japonês aos 17 anos, Henry aceitou pois sabia que não tinha meios financeiros para ir à universidade. Depois do treinamento básico militar, ele foi um dentre 34 recrutas selecionados para serem treinados num esquadrão especial, o qual ele mais tarde veio a descobrir era um esquadrão “suicida” cujo objetivo era controlar barco-torpedos com um homem a bordo. Ele fazia parte deste esquadrão quando Hiroshima foi bombardeada e, 36 horas após o bombardeio, foi um dos primeiros soldados a chegar à cidade com assistência.

Quando a guerra acabou, ele retornou aos Estados Unidos e morou com um tio após a morte de sua mãe. Ele se inscreveu na escola ginasial Belmont, mas três meses depois foi convocado para o exército americano para lutar na Guerra da Coréia. Ele então foi treinado para servir como intérprete, aprendendo coreano no Campo Palmer. Originalmente, ele deveria ter sido enviado para as linhas de combate na Coréia para conduzir interrogações, mas durante uma parada no Japão decidiram que ele deveria servir como intérprete lá mesmo.

Ele retornou aos E.U.A. depois de ser liberado do exército, e entrou para o Los Angeles City College [faculdade municipal], se formando em comércio exterior. Ele conseguiu emprego na Companhia Otagiri, onde continuou a trabalhar até se aposentar em 1993.

Ele faleceu em 17 de outubro de 2008, aos 80 anos. (30 de janeiro de 2009)

Kaihara,Miko

FBI raids home and arrests father

(n. 1924) Cabeleireira. Encarcerada em Poston, Arizona.