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Mesa redonda especial: Como deveria ser o visto de quarta geração? =Como estrutura para o desenvolvimento de recursos humanos que serão responsáveis ​​pelo futuro dos intercâmbios Japão-Brasil=


17 de Setembro de 2018 - 26 de Novembro de 2018

Se o visto de quarta geração for bem-sucedido e a quinta e a sexta gerações puderem vir ao Japão para trabalhar e aprender sobre a cultura japonesa, então este sistema de vistos será um sistema importante que influenciará o futuro da comunidade Nikkei. Patricia Shimano, ex-aluna de Dekasegi que se tornou advogada no Brasil após retornar ao Brasil, e Yasuyuki Nagai, diretor executivo do Centro de Informação e Assistência ao Trabalhador Estrangeiro (CIATE), que está na linha de frente no trato com Dekasegi, e deu uma entrevista com Nikkei Shimbun. Tivemos uma mesa redonda com o editor-chefe Masayuki Fukazawa.

(*Esta mesa redonda foi realizada em junho de 2018 e foi revisada para refletir as mudanças nas circunstâncias desde então. Reimpresso do Nikkei Shimbun .)



Stories from this series

Episódio final Possibilidade de visto de trabalho e férias

26 de Novembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 10 >> [Nagai] Bem, ainda não falamos sobre feriado de trabalho (WH)... [Fukazawa] Ah, isso mesmo, WH! [Nagai] Isso não é importante? (risos) [Fukasawa] Acho que é um descuido termos um sistema de vistos que é apenas para pessoas de ascendência japonesa. Eu gostaria de ver um acordo entre a WH e o Japão e o Brasil para permitir que os brasileiros que amam o Japão vivenciem o Japão, e que o façam para cerca de 10.000 …

10ª comunidade Nikkei como zona tampão entre o Brasil e o Japão

19 de Novembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 9 >> [Nagai] Mas por que os nipo-americanos deixam para trás tais tradições? Esta é uma característica dos povos asiáticos? [Fukazawa] Acho que é porque é diferente da cultura europeia, que é a base da sociedade brasileira, e pessoalmente, acho que é porque quanto mais discriminação há, mais a cultura e a comunidade permanecem. Como as pessoas são discriminadas, as culturas criam raízes e permanecem como resultado de reações mútuas. Penso que se os nipo-americanos que foram …

Nº 9 Os trabalhadores estrangeiros continuam a aumentar

12 de Novembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 8 >> Não há japoneses trabalhando em lojas de conveniência japonesas? [Nagai] Se você olhar as estatísticas sobre estrangeiros no Japão, verá que quando vim do Japão para o Brasil, havia cerca de 100 mil vietnamitas. Nos últimos três anos, o número aumentou para 260 mil. O número de pessoas aumentou em 160.000. Então, às vezes, quando converso com pessoas que retornaram temporariamente ao Japão, elas dizem: “Quando vou às lojas de conveniência japonesas, não há um …

Parte 8 Vantagens e desvantagens de se naturalizar no Japão

5 de Novembro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 7 >> [Nagai] Isso mesmo. Então o caso do Brasil é interessante, mas se você nasceu no Brasil você é brasileiro, certo? Então, apesar de ter nascido no Japão, sou brasileiro. Bem, houve um tempo em que a constituição mudou e as pessoas se tornaram apátridas se nascessem em um país estrangeiro, mas agora todas as crianças brasileiras são brasileiras, mesmo que tenham nascido em um país estrangeiro como o Japão. No caso dos japoneses, se o …

7º Sistema “Summon” como estrutura

29 de Outubro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 6 >> Não seria bom se o Japão também tivesse um “visto de chamada”? [Fukazawa] Isso me fez pensar, mas a maioria dos nipo-americanos já tem parentes morando permanentemente no Japão. Então, pensei que poderia haver uma maneira de essas pessoas “gritarem”. Então, se essas pessoas fossem chamadas, acabariam fazendo o papel de apoiadores. Nesse sistema, mesmo brasileiros com "status de residente permanente" podem se tornar apoiadores, então entrei em contato com meus parentes no Japão, pedi-lhes …

Parte 6 Visto de quarta geração, condições estritas para emissão de visto

22 de Outubro de 2018 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 5 >> Por que é tão rigoroso para os nipo-americanos quando é tão brando para outros trabalhadores estrangeiros? [Nagai] Além disso, como em 1990 e 1995, quando a professora Patrícia foi para lá, a diferença no PIB per capita entre o Japão e o Brasil era cerca de 10 vezes, então se você trabalhasse no Japão por alguns anos, poderia comprar um apartamento aqui. conseguiu comprar um carro, abrir uma empresa, etc. Então fazia sentido ir para …

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Author in This Series

Nasceu na cidade de Numazu, província de Shizuoka, no dia 22 de novembro de 1965. Veio pela primeira vez ao Brasil em 1992 e estagiou no Jornal Paulista. Em 1995, voltou uma vez ao Japão e trabalhou junto com brasileiros numa fábrica em Oizumi, província de Gunma. Essa experiência resultou no livro “Parallel World”, detentor do Prêmio de melhor livro não ficção no Concurso Literário da Editora Ushio, em 1999. No mesmo ano, regressou ao Brasil. A partir de 2001, ele trabalhou na Nikkey Shimbun e tornou-se editor-chefe em 2004. É editor-chefe do Diário Brasil Nippou desde 2022.

Atualizado em janeiro de 2022