Manga

“Man-ga? Man-ga? Man-ga?”
A cena que ocorria em minha frente era bastante inusitada. Levei alguns segundos para entendê-la:
Uma mulher, com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça, olhando para mim e me dizendo: “Man-ga? Man-ga? Man-ga?”.
Nesse momento, eu percebi que essa seria uma boa oportunidade para treinar a minha intuição – que nunca foi “lá” essas coisas. Comecei a levantar hipóteses:
Apesar de seu sotaque japonês e de sua aparência japonesa, deduzi que essa senhora não se referia às histórias em quadrinhos, mangá. Porque, além de estarmos num ...