en ja

migration
As comemorações do 80º Aniversário
As comemorações foram organizadas pelas seguintes entidades: Associação Koutaku do Pará, sediada em Belém e presidida por José Shigueyoshi Ono; Associação Nipo-Brasileira de Parintins presidida por Mario Barroso Taketomi e Associação Koutaku do Amazonas, sediada em Manaus e presidida por Valdir Hiçashi Sato.
Sobre as festividades, Antão Ikegami, representante em São Paulo da Associação Koutaku do Amazonas, relata que foram realizadas no dia 21 de outubro em Belém; depois em Parintins, em 23 de outubro e, finalmente, em Manaus ...
A lei promulgada no dia 20 de outubro de 2011, pela Assembleia do Estado do Amazonas, foi histórica: o cultivo da juta passou a ser reconhecido com um ciclo de desenvolvimento econômico do Estado do Amazonas – e mais, consignou o “pedido formal de desculpas” pelos “excessos” cometidos durante a Segunda Guerra.
Certamente, este foi um ato carregado de simbolismo dos mais significativos na história da imigração japonesa no Brasil. Junto com as comemorações e homenagens, ele deu uma dimensão histórica jamais imaginada aos 80 anos do início do movimento de colonização ...
Na noite do dia 13 de dezembro, cerca de 70 pessoas - entre familiares, amigos e representantes das entidades nipo-brasileiras -, estiveram reunidas no Salão Nobre para homenagear os condecorados do 23º ano da Era Heisei: Makoto Tanaka (Ordem do Sol Nascente, Raios de Ouro e Prata) e Hiroshi Endo (Ordem do Sol Nascente, Raios de Prata).
Coube ao presidente do Bunkyo, Kihatiro Kita, saudar os homenageados em nome das 35 entidades co-promotoras, que destacou ser “este um momento de muita alegria e orgulho para todos nós, visto que esta condecoração, representa o reconhecimento da importância das atividades ...
Escolhi esse tema com uma finalidade muito singela. Minha atividade cotidiana, há muitos anos, está ligada à Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (Bunkyo), e frequentemente tenho acesso às mais diferentes publicações relacionadas à história da imigração japonesa no Brasil.
Algumas são realizadas por editoras (famosas ou não); outras, por anônimos autores que enfocam suas trajetórias pessoais e/ou familiares; outras por grupos que contam sobre a evolução de suas entidades e/ou atividades.
Algumas adotam metodologias científicas; outras, não. Independente desse juízo de valores, acredito no ...