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Hidemitsu Miyamura

@hmiya

Nacido el 1 de enero de 1944 en Paraguasu Paulista, hijo mayor de Suemitsu Miyamura y Toshiko. Durante su infancia estudió japonés en la ciudad de Apukarana, norte de Paraná. Egresado de la Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de Paraná en 1967. Se incorporó a NEC Brasil Corporation en 1968 y se jubiló en 2001. Este año se independizó y desarrolló una nueva industria del reciclaje. Tiene un hijo (Hidehiro Douglas) y una hija (Hiromi Erica) con su esposa Kayoko Alise. En 2005 publicó una colección de ensayos titulada "Encuentros infinitamente distantes". Publicado en el periódico de Sao Paulo, etc. Mi hobby es leer historia.


(Actualizado en enero de 2013)


Historias de Este Autor

Un encuentro infinitamente lejano
Lembranças do meu sogro

2 de diciembre de 2013 • Hidemitsu Miyamura

KUSURI ZUKE  IGAKUNO SHIMPONI  NAKERU OI Haicai em que o ancião lamenta o excesso de remédio que lhe é prescrito (pelo filho médico) com o avanço da medicina TSUMA YUKITE  SHIRU KOGARASHINO  TUMETASAWO Haicai em que o vento gelado faz recordar a esposa que se foi Estes “Haicais” foram feitos pelo meu sogro Shoji Kamimura, nos seus últimos anos de vida. Ele foi “haicaista”, um hobby cultivado com muito talento, publicado nas colunas especializadas nos jornais de língua japonesa, o …

Un encuentro infinitamente lejano
O Casamento

29 de octubre de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Outro dia participei da cerimônia de casamento do filho de um meu amigo. A recepção para cerca de 300 convidados que se seguiu ao ato religioso católico foi magnífico e de bom gosto. O avô desse meu amigo e o meu pai, Suemitsu, falecido em 1995, tiveram no passado, uma profunda relação, e o meu pai devia-lhe muitos favores e constantemente recebia dele muitos conselhos para a vida. Isso, quando meu pai ainda solteiro e exercia a profissão de protético …

Crónicas Nikkei #2—Nikkei+: Historias de Lenguaje, Tradiciones, Generaciones y Raza Mixtos
O kmuti, o nabo e o alho

14 de octubre de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Fui a Recife a negócio e na volta resolvi visitar um amigo que morava em Brasília. Pensei em levar a ele algo que pudesse agradar e me ocorreu levar Kmuti, coreano que beliscávamos no “drive range” (bate-bolas) de golfe freqüentado pelos nikkeis. Era cerveja, kmuti e suor. Passei numa loja de produtos orientais e comprei kmuti, conserva de nabo em pimenta vermelha e alho descascado. Quando vi o conjunto, logo vislumbrei o risco e pensei em desistir. O cheiro era …

Un encuentro infinitamente lejano
O ofurô e o missoshiru

9 de septiembre de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Quando era criança e morava no interior costumava ser chamado por brasileiros de “Ei! Japonês”. Toda vez que era chamado assim, eu me sentia subestimado e um ser estranho deles. Sinto que essa expressão, tinha um sentido de certo menosprezo pelo Nikkei. Talvez tivesse origem naquela época de término da guerra, em que os japoneses formavam grupos e adotavam costumes estranhos para os brasileiros. Aqui uso o termo “brasileiro” para me referir a toda população não Nikkei. Pode ter origem …

Un encuentro infinitamente lejano
Missa e funados

7 de agosto de 2013 • Hidemitsu Miyamura

É freqüente ver no Brasil, em muitas famílias de origem japonesa, a prática de missas religiosas em memória dos antecedentes falecidos, segundo os ritos mantidos tradicionalmente por gerações. Missas essas celebradas no sétimo dia, quadragésimo nono dia, um ano, três anos, sete anos, treze anos e assim por diante. Os ritos geralmente budistas, são realizados em templos como os do Nishi Hongwanji, Higashi Hongwanji, Jyodo Shinshu, Shingonshu, etc. dependendo das respectivas linhas budistas a que pertencem. Os templos são tão …

Un encuentro infinitamente lejano
Filme antigo (2) - A Colonização Serra dos Dourados

5 de junio de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Além das cenas descritas na Parte 1, este filme antigo contém cenas que têm uma profunda relação com o meu pai e a nossa família. Trata-se de cenas sobre o empreendimento que o meu pai dedicou sua vida e o fato desse velho filme se encontrar em meu poder, tem para mim um significado peculiar, que não posso deixar de pensar que não se trata de um mero acaso do destino.  Os meus pais foram morar na cidade de Apucarana …

Un encuentro infinitamente lejano
Filme Antigo (1) - Uma transição política histórica

7 de mayo de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Foi por acaso que o antigo filme veio parar em minhas mãos. Ele fazia parte do acervo do meu pai e estava sob guarda de um amigo dele, que nos repassou após o falecimento do meu pai.  O momento retratado é o ano de 1952. Este filme contém imagens de um projeto desenvolvido pelo meu pai quando ele mudou-se para o Paraná e abandonou, em 1948, a profissão de protético e dentista prático, para dar início à colonização de terras …

Un encuentro infinitamente lejano
Do Diário do Meu Pai (2) - Lembranças da Família Yokoyama

9 de abril de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Meu pai, falecido em 1995 com 81 anos, veio ao Brasil quando tinha 19 anos. Veio só, em 1934 no Arizona-maru. Folheando um velho diário deixado por ele, deparei, na página “Lembranças da viagem” escrita no dia 23/11/1940, sete anos após sua a chegada à Santos. Abaixo transcrevo um extrato do seu texto. Certo dia, em Novembro de 1940, uma pessoa que havia trabalhado na Amazônia veio procurar-me para um tratamento dentário. Aproveitei a oportunidade para saber o destino daquelas …

Un encuentro infinitamente lejano
Do diário do meu pai (1) - Aqueles Dias Eu...

28 de marzo de 2013 • Hidemitsu Miyamura

Naquele tempo meu pai trabalhava como protético na cidade de Santos. Era solteiro e estava com 28 anos. Mais tarde, mesmo não sendo formado trabalhou irregularmente como dentista prático no quarto de uma pensão ou nos fundos da sua casa. Ele deixou registrado num velho diário, intercalando momentos de alegria e tristeza com passagens pitorescas de delícias da vida de solteiro em Santos, das emoções dos jogos no cassino e cita várias pessoas que o ajudaram a superar os momentos …

Un encuentro infinitamente lejano
Minha primeira pizza

25 de febrero de 2013 • Hidemitsu Miyamura

A primeira vez que comi uma pizza, eu gostei tanto, que fiquei imaginando se no mundo haveria alguma coisa mais gostosa do que uma pizza. É que, quando menino, morando no norte do Paraná não tivera até então, oportunidade de prová-la. No começo dos anos cinqüenta, - quando tinha sete anos, - vim com os meus pais, pela primeira vez a São Paulo. A Sra Otane de quem meus pais, desde quando eram solteiros, receberam muita ajuda, encomendara uma Pizza, …

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